"Que viaje à roda do seu quarto quem está à beira dos Alpes, de Inverno, em Turim, que é quase tão frio como S. Petersburgo - entende-se. Mas com este clima, com este ar que Deus nos deu, donde a laranjeira cresce na horta, e o mato é de murta, o próprio Xavier de Maistre, que aqui escrevesse, ao menos ia até o quintal." in Garrett, Almeida - Viagens na minha terra. Porto: Figueirinhas, 1973
quinta-feira, abril 25, 2013
25 de abril
Eles conhecem os símbolos do 25 de Abril mas confundem os factos
Cravos, liberdade e Grândola, vila morena... O PÚBLICO pediu a 84 alunos do 9.º ano que definissem o que sabiam sobre esta data. Do povo falaram muitos, de Salazar, alguns, da Guerra Colonial, muito poucos.
“Estamos a sentir uma certa iliteracia cultural e histórica. Porque os programas de ensino não estão bem feitos e porque os pais não falam com os filhos sobre estas questões”, diz a professora, e pergunta que pais são estes. “Com filhos destas idades, os pais terão entre 45 e 55 anos. O que é que se passa com eles, que não falam aos filhos do significado da Grândola, vila morena? Que não explicam por que é que o 25 de Abril é feriado? Que não falam com os filhos quando há determinados incidentes, como o da bandeira nacional ao contrário? Porque não se aproveita pequenos momentos do dia-a-dia para fazer desse mesmo dia um dia didáctico, de forma aligeirada mas transmitindo conhecimentos? Um exercício de pedagogia activa?” ler mais
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