Feira de Minerais
8 e 9 de novembro 2012 - BE/CRE
Realizou-se a tradicional Feira de Minerais, dinamizada pela Área Disciplinar de Biologia/Geologia.
Recebemos a visita das 3 turmas de 4º ano que assistiram à leitura de um poema de Maria Alberta Menéres.
AS PEDRAS
As pedras falam? pois falam
mas não à nossa maneira,
que todas as coisas sabem
uma história que não calam.
Debaixo dos nossos pés
ou dentro da nossa mão
o que pensarão de nós?
O que de nós pensarão?
As pedras cantam nos lagos
choram no meio da rua
tremem de frio e de medo
quando a noite é fria e escura.
Riem nos muros ao sol,
no fundo do mar se esquecem.
Umas partem como aves
e nem mais tarde regressam.
Brilham quando a chuva cai.
Vestem-se de musgo verde
em casa velha ou em fonte
que saiba matar a sede.
Foi de duas pedras duras
que a faísca rebentou:
uma germinou em flor
e a outra nos céus voou.
As pedras falam? pois falam.
Só as entende quem quer,
que todas as coisas têm
um coisa para dizer.
Maria Alberta Menéres
mas não à nossa maneira,
que todas as coisas sabem
uma história que não calam.
Debaixo dos nossos pés
ou dentro da nossa mão
o que pensarão de nós?
O que de nós pensarão?
As pedras cantam nos lagos
choram no meio da rua
tremem de frio e de medo
quando a noite é fria e escura.
Riem nos muros ao sol,
no fundo do mar se esquecem.
Umas partem como aves
e nem mais tarde regressam.
Brilham quando a chuva cai.
Vestem-se de musgo verde
em casa velha ou em fonte
que saiba matar a sede.
Foi de duas pedras duras
que a faísca rebentou:
uma germinou em flor
e a outra nos céus voou.
As pedras falam? pois falam.
Só as entende quem quer,
que todas as coisas têm
um coisa para dizer.
Maria Alberta Menéres
Ano letivo 2011/2012
Biblioteca Sonora
da
Biblioteca Pública Municipal do Porto
A Escola S/3 Carolina Michaëlis associou-se à comemoração do 40º aniversário da Biblioteca Sonora da BPMP com a gravação do livro "uma questão de cor" de Ana Saldanha, ao qual deu voz o aluno José Ricardo Reis da turma 12ºCT2.
Curiosamente, enquanto a EB Pero Vaz de Caminha participava no mesmo projeto e a DREN fez reportagem sobre o trabalho dessa escola, o nosso aluno, José Ricardo, foi "apanhado" nas imagens, a preparar-se para dar o seu contributo na ampliação da biblioteca sonora.
Foi o único representante da nossa escola, mas fê-lo com mérito.
Para ver o vídeo, basta selecionar na playlist :
Outras leituras - 01-03-12 - Biblioteca Sonora da Biblioteca Pública Municipal do Porto - EB Pero Vaz de Caminha
(que se encontra em http://www.dren.min-edu.pt/gift/tvktve/reportagens.htm)
(que se encontra em http://www.dren.min-edu.pt/gift/tvktve/reportagens.htm)
A Filosofia na Biblioteca …
O Dia da Filosofia é celebrado na terceira quinta-feira do mês de Novembro. Tem como objetivo promover não só a reflexão filosófica como também dar visibilidade à Filosofia, em todo o mundo, com especial destaque para os países onde não é ensinada na escola.
A Biblioteca da ESCM é o local privilegiado para os alunos da turma 10 LH1, mostrarem o resultado de uma pesquisa efectuada. Desde motivos iconográficos, relacionados com a Filosofia, passando por frases de filósofos, a reclamarem a urgência e a necessidade de reflexão... Porque a Filosofia não é uma mera transmissão de conhecimentos e de ideias feitas mas sim uma prática do desenvolvimento do pensamento e da capacidade de pensar.
- Para que servirá a Filosofia?
- Para nos ajudar a sermos mais livres!
PSICOLOGIA B na Biblioteca
12ºCT1/AV
P R O B L E M A
- Qual o fator mais importante no desenvolvimento do sujeito:
- A hereditariedade genética ou a aprendizagem social?
- Natureza ou cultura?
Os atos mais biológicos são também os mais culturais.
O homem é um ser natural por cultura e cultural por natureza.
Edgar Morin
A hereditariedade e o meio não representam realidades independentes (…), não são variáveis autónomas, mas sim dois polos de uma dialéctica que origina e organiza essa luz de um lado e de outro, que é o indivíduo.
Lucien Malson
Há uma interação entre a componente hereditária e ambiental na construção do conhecimento.
- Para a o construtivismo a vida psíquica desenvolve-se através da troca entre o sujeito e o meio; o conhecimento advém das interações sujeito/objeto.
- A hereditariedade proporciona potencialidades que precisam de um meio favorável para se desenvolver.
- Todo o comportamento é produto da hereditariedade em interação com o meio. Este é um dos axiomas básicos da Psicologia.
- A hereditariedade e o meio não são realidades independentes. São duas faces da mesma moeda, dois polos de uma realidade – o indivíduo – que interagem, determinando o desenvolvimento orgânico, psicomotor, a linguagem, a inteligência, a personalidade, a sexualidade …
- Se a componente genética é fundamental no desenvolvimento do sujeito, os fatores do meio desempenham um papel decisivo na determinação do modo como a componente genética se expressará.
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Ano letivo 2010/2011
Exposição bibliográfica sobre o "Dia Mundial da Alimentação" e trabalhos dos alunos
Apresentação da Exposição "De ponte em ponte" (Dra Paula Azeredo - Museu Nacional Soares dos Reis)
Palestra pela Professora Doutora Isabel Fernandes (FCUP): "A Geologia e as grandes obras de engenharia: o caso das pontes", promovida pela Dra. Jacinta Moreira (docente de Geologia)
Apresentação do livro "Pontes do Porto: história de uma paixão" - Dra. Maria Augusta Azeredo (no âmbito da Exposição "De ponte em ponte")
Folhas Caídas na BECRE - alunas e professora (Estela Almeida) de Literatura Portuguesa (11º ano) apresentaram uma aula na biblioteca, particularmente, para que os alunos de Artes Visuais pudessem ilustrar a obra, com maior conhecimento sobre o autor e a sua obra.
Feira do livro e Encontro com escritores
Joana Miguel Ferreira:
Tertúlia sobre Educação com José Ribeiro Dias e Guilherme Abreu:
Área Disciplinar de Espanhol na Biblioteca (trabalhos de alunos)
Semana da Filosofia: trabalhos de alunos de Artes Visuais (docente: Mónica Rodrigues dos Santos)
Projeto Sertanidade - BE da E.B.S. Rodrigues de Freitas (em comemoração do Dia da Língua Materna)
mais que uma palavra nova, título de um grande livro de poesia
"O neologismo usado pelo poeta Carlos Cavalcanti no título do seu novo livro, espelha o aprofundado trabalho de pesquisa em que o autor baseou seus versos. Eles dão ao leitor uma visão do sertanejo no sentido mais lato, suas origens, evolução, desenvolvimento físico, material e cultural, fisiologia, psicologia, características raciais, crenças, hospitalidade e, principalmente, a linguagem tanto dos nascidos como dos habitantes das regiões do Agreste, Cariri e Sertão do Nordeste brasileiro.
Sertanidade é escrito em versos de variados metros e formas, da redondilha menor ao soneto alexandrino, dos motes e glosas ao galope à beira-mar. A intenção de Carlos Cavalcanti, com sua poética em boa parte fixa no ritmo e na forma, estilo de grande aceitação regional, é chamar a atenção do leitor inclusive para a importância sociológica do Nordeste. O autor também busca levantar, preservar e difundir a riqueza de uma oralidade viva no semi-árido. Expressões oriundas do melhor português começam, por influência do rádio e da televisão, a ser substituídas por palavras que degradam e profanam o linguajar diuturno do sertanejo.
A propósito, o glossário inserido no final do livro resgata dezenas de verbetes desconhecidos ou em desuso nas grandes cidades. Dificilmente um jovem estudante citadino saberá o significado de corrimboque, almocreve, barbicacho, cardeiro, crueira e mangangá. Mesmo descrevendo o Sertão e seu povo, o autor substitui a forma cordelesca de escrever pela linguagem culta dos nossos antepassados, uma herança inestimável para as gerações presentes e futuras. Em boa hora, portanto, Sertanidade apareceu na literatura brasileira."
(in culturnet)
Na entrega do Certificado de Biblioteca associada da UNESCO à Biblioteca Municipal Almeida Garrett, as alunas e a professora de Literatura Portuguesa (Estela Almeida) associaram-se à festa com a apresentação da aula anteriormente desenvolvida na BE/CRE para apresentação da obra e do autor aos alunos de Artes Visuais. Entretanto estiveram expostas na BMAG as ilustrações produzidas pelos alunos, com dinamização do professor José Sinde.
Semana da leitura 2011
Os Químicos levaram a sua ciência à Biblioteca.
Seguindo as receitas escritas, os alunos apressaram-se a confeccionar e a provar os saborosos bolos. Os chãs e as infusões complementaram o lanche. Uma tarde bem gostosa.
No âmbito do Plano Nacional de Leitura (PNL), foi submetido o trabalho do ensino básico ao "Concurso Inês de Castro" subordinado ao tema :Caça ao tesouro - "Percursos de Pedro e Inês". A responsabilidade docente coube à professora Ana Revez, no acompanhamento dos alunos a concurso.
Na Biblioteca Almeida Garrett, o grupo de Teatro apresentou o seu trabalho anual, integrado no Projeto de Animação Comum (PAC)
Foi uma tarde muito cultural ...
BE Conservatório de Música do Porto